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VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas (clipping) – Agosto/2019

Em 23 de agosto, a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) realiza a VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas no Bourbon Convention Ibirapuera, em São Paulo (SP). O evento, que é uma sequência da I Conferência Nacional de Prefeitas e Governadoras e VI Conferência Nacional de Primeiras-Damas, realizadas em 2017, une lideranças políticas femininas de todas as regiões do país para trabalhar em conjunto com ONGs locais em busca de soluções para o enfrentamento do câncer de mama no Brasil.

Seu principal objetivo é estimular e orientar as participantes quanto às possibilidades de influenciar a formulação de políticas públicas que garantam acesso a atendimento qualificado a pacientes com câncer, além de diagnóstico e tratamento ágil e adequado no Sistema Único de Saúde (SUS). “Atualmente, as pacientes enfrentam graves entraves com relação ao diagnóstico do câncer na rede pública de saúde brasileira e também dificuldade de acesso aos tratamentos adequados. A união e empoderamento de instituições que combatem o câncer de mama e lideranças políticas femininas podem gerar mobilização para uma mudança efetiva neste cenário”, afirma Maira Caleffi, mastologista e presidente voluntária da FEMAMA.

Durante o evento, serão promovidas palestras e atividades práticas para apoiar o desenvolvimento de projetos e ações passíveis de serem realizadas nos estados e municípios do Brasil. “Uma das prioridades é a aprovação do PLC dos 30 dias, que estabelece que o SUS tem o prazo máximo de 30 dias para realizar exames que confirmem suspeitas de câncer, e a disponibilização de novos tratamentos para os pacientes, como o pertuzumabe que, apesar de incorporado ao SUS, ainda não é distribuído a pacientes que têm indicação de uso, ou o Succinato de Ribociclibe aprovado recentemente pela ANVISA para pacientes com câncer de mama metastático com expressão hormonal, mas ainda inacessível na rede pública de saúde. Juntos, podemos buscar maneiras de garantir mais qualidade de vida a essas pessoas”, comenta Maira.

Como realizar a inscrição

Podem participar da Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas: ONGs (associadas e não associadas à FEMAMA), prefeitas e vice-prefeitas, governadoras e vice-governadoras, deputadas federais e estaduais, senadoras, vereadoras, secretárias municipais e estaduais de saúde, e primeiras-damas dos estados ou municípios.

As inscrições podem ser feitas em 3 categorias: Dupla – ONG associada à FEMAMA e liderança política feminina; Dupla – ONG não associada à FEMAMA e liderança política feminina; ou individualmente. A prioridade de inscrições é para quem se candidatar a participar do evento como dupla de trabalho – as inscrições individuais só serão confirmadas após 9 de agosto ou quando se encerrarem as vagas para duplas.

Todas as informações para inscrições estão disponíveis no site do evento. No caso de duplas, é necessário preencher um formulário com os dados da ONG e da liderança, e enviar a carta de compromisso para o e-mail inscricoes@femama.org.br. No caso de inscrições individuais, basta preencher o formulário e aguardar a confirmação. A participação é gratuita, mas as vagas são limitadas.

 

CONFIRA A REPERCUSSÃO NA MÍDIA:

Meio Norte, 01/08/2019

Segs, 01/08/2019

Bem Querer Mulher, 01/08/2019

Empresas & Negócios, 02/08/2019

Maxpress, 07/08/2019

Portal Segs, 09/08/2019

Blog do Patricio Nunes, 13/08/2019

Splish Splash, 14/08/2019

A Gazeta (impresso), 14/08/2019

Na Hora RN, 14/08/2019

Portal Segs, 15/08/2019

Jornal Dia Dia, 16/08/2019

 

 

Lideranças femininas da região sul participam de evento da para discutir câncer de mama, em Conferência Nacional

A VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas acontece dia 23 de agosto no Bourbon Convention Ibirapuera em SP

A região Sul é a que conta com maior número de participantes na VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas que será realizada no dia 23 de agosto, em São Paulo. No total, temos oito presenças confirmadas. Cada uma levará uma ONG de sua região para desenvolver projetos em busca de soluções para o enfrentamento do câncer de mama no Brasil.

Confira a lista das confirmadas:

-1ª Dama Tainá Moreira Vidal (Porto Alegre/RS) e IMAMA;

-1ª Dama Joice Bogoni (Francisco Beltrão/PR) e Mão Amiga Grupo Beltronense de Prevenção ao Câncer;

-Deputada Estadual, Sofia Cavedon (Viamão/RS) e Viamama;

-Secretária de Saúde, Sandra Regina Batista Ávila (Itajaí/SC) e Associação do Câncer Amor Próprio;

-Vereadora Edna Benedet da Silva (Içara/SC) e Rede Feminina de Combate ao Câncer Içara;

-Vereadora Camila do Nascimento (Criciúma/SC) e Associação Amor à Vida (AMOVI);

-Vereadora Marclei Grando (Maravilha/SC) e Rede Feminina de Combate ao Câncer de Maravilha;

-Vereadora Maria Letícia Fagundes (Curitiba/PR) e Instituto Humanista de Desenvolvimento Social HUmsol.

Organizada pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), a Conferência tem inscrições gratuitas e vagas limitadas, exclusivas para ONGs e lideranças políticas femininas do Brasil, até o dia 16 de agosto.

CONFIRA A REPERCUSSÃO NA MÍDIA:

Olhar do Sul, 16/08/2019

Jornal Dia Dia, 16/08/2019

Blog Sofia Cavedon, 23/08/2019

Jornal de Beltrão, 29/08/2019

 

 

Lideranças femininas da região sudeste do País participam de evento da FEMAMA para discutir câncer de mama em Conferência Nacional

A região Sudeste já conta com cinco participantes na VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas que será realizada no dia 23 de agosto em São Paulo. Cada uma levará uma ONG de sua região para desenvolver projetos em busca de soluções para o enfrentamento do câncer de mama no Brasil. Confira a lista das confirmadas:

– Presidente Estadual do PTB Mulher, Sandra Campos (São Paulo/SP) e Grupo de Amparo Momento de Amar;
– Prefeita Gisele Touchin (Lourdes/SP) e UNACCAM;
– Presidente da Câmara/Vereadora, Joice Lúcia Costa dos Santos Salme (Armação dos Búzios/RJ) e Abrace Búzios Associação Buziana de apoio às pessoas com câncer;
– Vereadora Renata Fiório (Cachoeiro de Itapemirim/ES) e Grupo de Apoio aos Portadores de Câncer de Cachoeiro de Itapemirim;
– Vereadora Dalva Dias da Silva Ribeiro (Valinhos/SP) e Associação Grupo Rosa e Amor.

Organizada pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), a Conferência tem inscrições gratuitas e vagas limitadas, exclusivas para ONGs e lideranças políticas femininas do Brasil, até o dia 16 de agosto.

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Conferência une líderes políticas femininas em prol do combate ao câncer de mama

Evento realizado em São Paulo estimulará a criação de ações que visam garantir melhores condições para mulheres com a doença e a implementação de políticas públicas para o enfrentamento desse tipo de câncer

Mulheres engajadas na política brasileira estarão reunidas na VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas, que será realizada em 23 de agosto no Bourbon Convention Ibirapuera, em São Paulo (SP). Organizada pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), o encontro contará com a presença de prefeitas, governadoras, deputadas federais e estaduais, senadoras, vereadoras, secretárias de saúde, suas vices e suplentes, primeiras-damas dos estados ou municípios, para trabalhar em conjunto com ONGs na busca de soluções para o enfrentamento do câncer de mama.

A Conferência será composta por palestras e um workshop para orientar a elaboração de ações a serem posteriormente desenvolvidas em cada região representada. “Pretendemos não somente munir de informações, mas também sensibilizar e empoderar a comunidade para evidenciar a urgência da criação e aplicação de políticas públicas que garantam acesso, atendimento qualificado e tratamento ágil para pacientes com câncer de mama”, explica Maira Caleffi, mastologista e presidente voluntária da FEMAMA.

Um dos principais pontos abordados será a necessidade da aprovação do PLC 143/2018, que demanda o prazo máximo de 30 dias no Sistema Único de Saúde (SUS) para a comprovação da hipótese diagnóstica de câncer. “Atualmente, o projeto está parado no plenário do Senado e a demora em sua aprovação acaba comprometendo todo o processo. Apesar dos esforços para tornar o tratamento mais rápido com a lei dos 60 dias, que já está em vigor e garante o início do tratamento na rede pública em até 60 dias a partir da data do laudo anatomopatológico que confirma o câncer, o PLC estabeleceria um prazo máximo justamente para a realização dos exames que confirmem o diagnóstico. Dessa forma, a rede pública de saúde passaria a dispor do prazo máximo de 90 dias entre a identificação dos primeiros sintomas do câncer e o início do tratamento”, afirma.

Outro tema que estará em discussão é o acesso a tratamentos inovadores de impacto comprovado. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou novas terapias-alvo, conhecidas por inibidores de CDK 4/6 (ribociclibe, palbociclibe e abemaciclibe), que têm um papel importante no controle da doença em estágio avançado. “Esse tipo de medicamento age especificamente na proteína que atinge as células cancerígenas, oferecendo menos efeitos colaterais. Porém, ainda não há previsão de incorporação desses medicamentos na rede pública ou privada de saúde – precisamos batalhar por mais qualidade de vida aos pacientes”, ressalta Maira.

O evento também pautará a necessidade de que os medicamentos essenciais para o controle do câncer, indicados pela Organização Mundial de Saúde, estejam acessíveis aos pacientes, e a necessidade da regulamentação e implementação da lei de notificação compulsória do câncer.

Continuidade nos projetos

O evento é uma sequência da I Conferência Nacional de Prefeitas e Governadoras e VI Conferência Nacional de Primeiras-Damas, realizadas em 2017. Como exemplo de iniciativa desenvolvida na ocasião, as duplas de trabalho representadas pela ONG Recomeçar, do Distrito Federal, e a Deputada Gorete Pereira; e pela ONG AMUCC, de Santa Catarina, e a Deputada Carmen Zanotto, se articularam, para protocolar pedido de criação de um Registro Compulsório do Câncer Nacional. A lei foi sancionada pelo então presidente Michel Temer em junho de 2018. “Apesar da aprovação da lei federal, ainda não temos a regulamentação para a efetivação do sistema de notificação compulsória da doença, por isso ainda temos que pensar em soluções para esse entrave”, ressalta Maira.

A participação prioritária no encontro se dará por meio da formação de duplas de trabalho, compostas por uma liderança feminina e um representante de ONG focada no combate ao câncer de mama, ambos da mesma cidade ou estado, para que seja possível ao longo do mandato da liderança dar continuidade ao trabalho conjunto proposto no evento. As inscrições se encerram em 16 de agosto. O edital e o formulário de inscrição estão disponíveis no site do evento. O evento conta com patrocínio de Novartis e Roche.

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Lideranças femininas e ONGs debatem estratégias para o enfrentamento do câncer de mama no País

“O Brasil está na contramão da história: mesmo com tantas tecnologias, o número de casos de câncer avançado explodiu nos últimos anos. Juntas, podemos nos fortalecer para mudar este cenário”. Foi com esta fala que a presidente voluntária da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) e Chefe do Serviço de Mastologia do Hospital Moinhos de Vento, Maira Caleffi, deu início à VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas, realizada nesta sexta-feira (23) no Bourbon Convention Ibirapuera, em São Paulo (SP).

Mais de 70 mulheres, entre lideranças políticas e representantes de ONGs, uniram-se para um dia exclusivamente dedicado a pensar em estratégias de acesso ao diagnóstico ágil e tratamento adequado às pacientes com câncer de mama. Deputadas federais e estaduais, vereadoras, secretária de saúde, primeira-dama e prefeita debateram questões políticas, sociais e econômicas que visam combater a segunda maior causa de mortalidade entre mulheres no Brasil.

O objetivo do evento foi sensibilizar e empoderar a comunidade para evidenciar a urgência da criação, aplicação e monitorização da efetividade de políticas públicas que possam melhorar o atual cenário do câncer de mama no Brasil. “Como médica, o que mais me causa angustia é ver a dificuldade pela qual o paciente passa até descobrir que está com câncer. O governo está muito focado na saúde básica, enquanto a oncologia, por ser vista como algo luxuoso e de alta complexidade, é deixada de lado. É necessário tornar essa questão um problema de atenção primária. Se nos postos de saúde não for considerada a possibilidade de ser um câncer, podem se passar meses até o paciente ter acesso ao diagnóstico”, afirma Maira.

Informações para empoderar

Na primeira palestra, a oncologista clínica do Hospital Sírio Libanês, Andrea Shimada, apresentou um panorama do câncer de mama no Brasil e como cada tumor deve ser tratado de forma individual, além de novas drogas que estão surgindo. “Uma em cada 8 mulheres terá câncer de mama em algum momento da vida. Este é o tumor que mais incide entre o público feminino, e também o que mais mata – em mortalidade, ele só perde para as doenças cardiovasculares. Por isso, fica o questionamento: por que o câncer ainda não foi considerado um problema de saúde básica?”, ressalta a especialista.

Um dos pontos discutidos foi a atual situação do PLC 143/18, conhecido como PL dos 30 dias, que está aguardando aprovação do plenário do Senado. “Já se sabe que o diagnóstico ágil câncer aumenta exponencialmente a chance de sobrevida. Segundo relatório do TCU, o tempo médio para realização de uma mamografia no SUS foi de 36 dias no ano de 2017, e para que a paciente receba o resultado do exame são mais 21 dias, fora a demora para o retorno ao médico. Dessa forma, são no mínimo 57 dias até que ela receba seu diagnóstico”, comenta Ana Lucia Gomes, coordenadora de Relações Institucionais e Advocacy da FEMAMA. “Lutamos para que o prazo máximo de confirmação da hipótese diagnóstica seja de 30 dias”.

Outro ponto abordado foi a Lei 13.685/18, que estabelece a notificação compulsória do câncer, a qual teve sua proposta impulsionada na última edição da Conferência, em 2017, e foi aprovada em 2018 – porém, ainda aguarda regulamentação. De acordo com Manoela Onofrio, gerente executiva do Movimento GoAll, “dados reais sobre o câncer vão ajudar a melhorar a agilidade e qualidade do tratamento, além de auxiliar a aprimorar o planejamento de recursos”.

Além desses desafios, Maria Del Pilar Estevez Diz, oncologista clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), trouxe à pauta a necessidade de monitoramento de medicamentos essenciais para o tratamento do câncer de mama.

O pertuzumabe, por exemplo, terapia que aumenta a sobrevida média global de pacientes metastático HER2+, ainda não está disponível no SUS. Já o trastuzumabe, apesar de ser aprovado para distribuição no SUS, ainda têm o acesso constantemente interrompido. “No fim das contas, o problema do câncer não é só o acesso ao medicamento, mas também ao diagnóstico e à toda linha de cuidado”, reforça.

Projetando o futuro

Depois das explanações, as mulheres trabalharam em duplas para que, a partir dos desafios discutidos, fossem criadas soluções e estratégias para serem, posteriormente, implementadas nos estados e municípios. A presidente voluntária da FEMAMA explica que “o debate e mobilização efetiva frente a essas questões têm que ser feitos além da esfera federal. Vamos buscar fiscalização junto às secretarias de saúde sobre a distribuição do pertuzumabe e trastuzumabe e, quanto ao PLC dos 30 dias, precisamos do apoio de governadores para se mostrarem favoráveis ao projeto”.

Já em relação à regulamentação do registro compulsório, as participantes buscarão mobilização do Ministério Público para exigir regulamentação e cumprimento da lei. “Não podemos nos acomodar com a situação que estamos vivendo agora – é inadmissível que uma lei que tenha entrado em vigor e tinha o prazo de 180 dias para ser regulamentada não tenha sido implementada ainda. Está na hora de dar um basta”, lamenta.

Acesso às palestras

As discussões e temas apresentados na VIII Conferência Nacional de Lideranças Políticas Femininas estarão disponíveis na íntegra, nesta semana, no canal do YouTube da FEMAMA.

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