Passar por um diagnóstico de câncer pode ser uma jornada muito difícil para o paciente e seus familiares e o diagnóstico precoce é um fator decisivo para o sucesso no tratamento. A campanha Março em Cores busca desde 2017 trazer atenção para o câncer colorretal (CCR) e levar informação e empatia aos pacientes que estão passando por tratamento.
O câncer colorretal, também conhecido como câncer de cólon e reto ou câncer do intestino grosso, é o terceiro mais frequente em homens e o segundo entre as mulheres no Brasil. O Inca estima cerca de 17 mil casos novos em homens e 18 mil em mulheres para cada ano do biênio 2018-2019¹. A nível mundial, representa 1,4 milhão de casos novos e quase 700 mil óbitos em 2012¹.
Por conta da importância de ampliar o conhecimento sobre a sua alta incidência e o alerta sobre opções de tratamento específicas para cada paciente nos casos metastáticos, o mês inteiro de março é dedicado a ações de conscientização. A campanha Março em Cores é idealizada pela Merck, empresa líder em ciência e tecnologia, e recebe o apoio de diversas instituições de suporte ao paciente com câncer como Oncoguia, o Instituto Vencer o Câncer, a ABRAPRECI, a Associação Nossa Casa (Ceará), a FEMAMA, a NASPEC (Bahia), a AMUCC (Santa Catarina) e a HumSol (Paraná).
A iniciativa convida todos a contribuir com esse movimento, doando sua positividade. Para isso, basta publicar fotos ou vídeos cheios de cor, sempre com as hashtags da campanha: #MarçoEmCores #CCrComMaisCor.
No site do Instituto Vencer o Câncer, do Instituto Oncoguia e no portal Conviva Bem é possível conferir mais detalhes sobre o CCR. Ao longo do mês, serão realizadas uma série de atividades de conscientização pública e em hospitais. Participe!
Sobre o câncer colorretal
O câncer de cólon e reto é uma doença associada a fatores genéticos, ambientais e relacionados ao estilo de vida. Os fatores de risco incluem o consumo de bebidas alcoólicas, a baixa ingestão de frutas e vegetais, o alto consumo de carnes vermelhas e de alimentos processados, a obesidade, o tabagismo e o sedentarismo.
Os sintomas mais comuns são: alteração do ritmo intestinal, dores abdominais, presença de sangue nas fezes e dor ao evacuar. Porém, a fase inicial da doença costuma ser assintomática. Por esse motivo, os exames de rotina, como a colonoscopia, são fundamentais para a detecção precoce da doença.
No caso de diagnósticos em estágio metastático, a solicitação de testes específicos para biomarcadores, como o RAS, é fundamental, pois é capaz de identificar um tipo de alteração biológica importante que permite personalizar o tratamento e aumentar as chances de sobrevida dos pacientes.
Após o diagnóstico e identificação do tratamento mais adequado, é importante o paciente cuidar da qualidade de vida. Manter uma alimentação balanceada, com o apoio de um nutricionista, e fazer uma atividade física recomendada por um profissional especializado são fundamentais para sucesso do tratamento.
VEJA REPERCUSSÃO NA IMPRENSA:
– Jornal da Mulher, 27/02/2019
– Vida e Ação (Mulheres têm mais chance de desenvolver câncer colorretal), 13/03/2019
– Panorama Farmacêutico (Ibirapuera recebe réplica gigante de intestino humano), 20/03/2019
– Revista Fator Brasil (Carona no meu guarda-chuva?), 26/03/2019
– Panorama Farmacêutico (Ação da Merck promove conscientização para o câncer colorretal), 28/03/2019