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“Se temos a chance de curar 90% a 95% dos casos em estágio 1 e 2, como é mostrado, é por conta de um tratamento e diagnóstico certo”, explica a Drª Maira Caleffi

Dados levantados pelo jornal Folha de São Paulo apontaram que a oferta de mamografia no SUS varia de região para região no País. O exame é importante para a detecção precoce do câncer de mama. 

Dentre as cidades mencionadas, aqui no Rio Grande do Sul, o município de Cachoeirinha destaca-se pela oferta de mamografias, acumulando 92.876 exames realizados nos últimos seis anos. O cenário oposto é em Macapá, com 16.962 exames feitos, entre os anos de 2016 e 2021. Entretanto, segundo o IBGE, são mais de 18 mil mulheres na faixa de rastreamento da doença, ou seja, existe um déficit ainda a ser superado.

A Drª Maira Caleffi destaca a importância da possibilidade de cura com o diagnóstico certo: se temos a chance de curar 90% a 95% dos casos em estágio 1 e 2, como é mostrado, é por conta de um tratamento certo, e isso depende de conseguirmos fazer o diagnóstico correto”, diz a chefe do serviço de mastologia do Hospital Moinhos de Vento e presidente da FEMAMA. Caleffi destaca, ainda, que o diagnóstico mais assertivo afeta os números dos municípios, criando uma falsa fila zerada.

“Hoje, a biópsia é um problema, pois ela não serve somente  para detectar se é cancer ou não. Para realizarmos o tratamento mais preciso, é necessário saber qual tipo de câncer é e sua classificação. Em algumas situações,  a paciente precisa de quimio antes da cirurgia”, diz Caleffi.

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