Informação, empatia, acesso a diagnóstico e tratamento se conectam em um compromisso coletivo quando falamos de prevenção do câncer de mama.
Prevenção começa com informação
- Evitar o consumo de álcool e cigarro – incluindo eletrônicos
- Manter uma alimentação saudável
- Praticar atividade física regular
A mudança nos hábitos deve ser acompanhada de revisão médica anual com realização de exames para rastrear qualquer alteração.
Se descoberto no início, o câncer de mama pode ter até 95% de chance de cura.
(Fontes: ZORZETTO, 2024; INCA, 2022)Prevenção também acontece durante o tratamento
Nem todo sintoma faz parte do tratamento para câncer. Muitos efeitos adversos podem e devem ser controlados com o acompanhamento adequado.
Preservar a qualidade de vida é prioridade ao longo da jornada. Para isso, estabelecer uma relação de confiança e diálogo com as equipes de saúde é essencial.
Mesmo quando o câncer não é curado, existem casos em que é possível controlar a doença para que ela seja tratada como uma condição crônica: com atenção integral e personalizada.
Medicina de precisão: ainda parcialmente disponíveis no SUS, os testes genéticos podem ajudar a definir estratégias de prevenção e tratamento para mulheres com maior risco de desenvolver a doença.
Em 2025, desenvolvemos uma ação unificada de eventos esportivos que conecta as instituições da Rede FEMAMA por meio de seus eventos regionais, valorizando e dando destaque às iniciativas organizadas localmente com uma assinatura nacional. Estimulando o engajamento e a participação da sociedade nas atividades mobilizadas pela Rede, o Circuito Outubro Rosa 2025 conta com 16 eventos esportivos realizados no Sul, Sudeste e Nordeste do país. Saiba mais sobre os eventos da sua região:
Empatia é fundamental para o acesso à saúde
Atendimentos acolhedores, que fornecem as informações necessárias de forma clara e espaço para perguntas, favorecem o diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento.
Responsabilidade de todos: mulheres precisam de tempo, apoio e compreensão da família, de suas relações profissionais e sociais para cuidar da saúde. Dar espaço e suporte pode salvar vidas!
Cuidar da saúde não deveria ser um privilégio. Vivemos em um país imenso, onde as desigualdades sociais também se refletem no acesso à saúde.
- Rotinas de trabalho exaustivas
- Cuidados com a casa e a família,
- Falta de espaços seguros para a prática de atividade física gratuita
- Acesso desigual ao consumo de alimentos mais saudáveis.
Mulheres enfrentam mais barreiras para cuidar da saúde e realizar seus exames: A idade, condição socioeconômica, a cor, o acesso à informação sobre saúde e o local onde uma mulher vive acabam interferindo no acesso ao rastreamento, tanto no SUS como na saúde suplementar.
A prevenção deve ser um pacto social, estimulado por políticas públicas, empresas, comunidades e famílias. Cuidar do próprio corpo é indispensável para viver com saúde e o diagnóstico precoce é decisivo no tratamento do câncer.
